segunda-feira, 5 de agosto de 2013

A culpa é das estrelas

“Às vezes, um livro enche você de um estranho fervor religioso, e você se convence de que esse mundo despedaçado só vai se tornar inteiro de novo a menos que, e até que, todos os seres humanos o leiam. E aí tem livros como Uma Aflição Imperial, do qual você não consegue falar - livros tão especiais e raros e seus que fazer propaganda da sua adoração por eles parece traição.” 

Depois de ler A Culpa é das Estrelas pela segunda vez, tenho que admitir que me apaixonei ainda mais por esse livro. Às vezes, me sinto do mesmo jeito que a Hazel Grace em relação ao Uma Aflição Imperial. A Culpa é das Estrelas é um daqueles livros que você pode ler centenas de vezes e continuará se emocionando, como da primeira vez.
A Hazel é uma das minhas personagens preferidas de todos os livros que já li. Ela é inteligente, irônica e não é totalmente romântica como se espera de uma personagem de um romance. Ela acaba conhecendo Augustus Waters. Alto, olhos azuis, dono de uma personalidade que faz com que qualquer garota se apaixone. 
Apesar de os dois personagens serem vítimas do câncer, o livro não é uma história sobre o câncer ou sobre como eles foram fortes e lutaram contra ele. É uma história de amor, de como ele aparece quando menos se espera e como ele pode ser lindo.
John Green, eu leria até sua lista de compras de supermercado.

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